segunda-feira, 30 de setembro de 2013

O que eu queria te dizer

"Não se afobe não, que nada é pra já"

Como todas as crianças de sua idade - e até as maiores - você tem pressa de viver e corre muito, o tempo todo. Como se assim você pudesse viver mais, alcançar o tempo ou competir com ele. Você tem pressa (ou seria urgência?).

Te observando ontem, na festa de seu primo, eu vi como você tem sede pela vida. Você corre, você pula, você grita e se expande como se pudesse ter o tamanho, a intensidade e a velocidade do tempo e da vida. Ali te olhando todo afoito, querendo brincar em todos os brinquedos, indo e voltando sem parar eu fiquei com vontade de te dizer: - Calma, filho. Não precisa correr e nem ter pressa.

Mas eu não disse. Primeiro porque, naquele exato momento, uma rede me separava de você, que brincava na piscina de bolinhas e tentava escalar o escorregador; segundo porque você não entenderia que para viver é preciso calma e que para desfrutar a vida, precisamos de serenidade.

Eu fiquei ali pensando e te observando com toda sua vontade de aproveitar cada minuto porque ele vai embora. Você ainda nem sabe que o tempo é veloz e não compreende a dimensão dele, mas parece querer fazer o melhor proveito dele em cada segundo que o vive.

Sei que os anos te darão uma visão diferente do tempo, meu filho, mas ao mesmo tempo entendo que um minuto, para você que tem 2 anos e meio, representa uma grande parcela da sua vida. Por isso, eu queria te dizer que às vezes é importante sim engolir os minutos porque eles passam e não voltam nunca mais, mas espero que você também saiba e aprenda a viver as coisas com calma, serenidade e tranquilidade.

Não tem receita para lidar com o tempo, Arthur, então eu espero que você saiba alternar entre os momentos em que precisa absorver o tempo com toda a voracidade que alguns acontecimentos merecem com os momentos em que o tempo deve ser calmamente tragado e apreciado.

Use, enfim, o tempo com moderação porque a vida não gasta, o que desgasta são nossas ansiedades e expectativas. Use, sim, a seu favor e não como seu inimigo porque ele é forte e infalível. 

Foi isso que eu quis te dizer ontem, filho, mas não disse porque sabia que você não ia me entender com essa profundidade. Sendo assim, eu te escrevo essas palavras para que um dia, e no tempo certo, você seja capaz de compreender que o tempo pode ser bom ou ruim, só depende de como você vai encará-lo.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

De chuveiro

É de chuveiro que agora ele toma banho. Quer dizer, é de chuveiro que ele toma banho, agora.

Já faz alguns meses que Arthur toma banho comigo ou com o pai no chuveiro, mas ele também tomava banho de banheira quando o fazia sozinho. Mas agora, não toma mais. Não aceita mais a banheira e já aprendeu a brincar no chuveiro, então a banheira está lá abandonada.

Até quando ele pede para tomar banho (sim, ele me pede para tomar banho) ele se dirige ao banheiro da suíte  (o qual ele chama de banheiro do papai).

E está quase tomando banho sozinho. Ele entra e se molha (inclusive a cabeça). Então, a gente chama, ensaboamos a cabeça e ele volta pro chuveiro e tira o sabão. Depois, a gente chama de novo, ele se ensaboa (e a gente complementa) e ele volta pro chuveiro para tirar o sabão. Depois fica lá brincando com algum copo ou com a saboneteira e com a água e a gente tem que desligar o chuveiro e dizer que acabou a água para ele sair. Se não, ele gasta um rio amazonas inteiro debaixo do chuveiro.

Além do mais, ele já pode até ter tomado banho, mas se alguém vai tomar banho: pronto! lá corre ele para o chuveiro junto. É só falar em banho que ele sai tirando calça, meia, blusa, fralda e tudo que estiver vestindo e já chega no banheiro peladinho da silva pronto para entrar no chuveiro. Agora, tirar, isso é sempre a parte mais difícil.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

2 anos e meio ou O tempo não pára

Quando virei mãe, achei que a maior evolução do meu filho se daria no primeiro ano e até para medicina pode ser que realmente seja, mas é um processo evolutivo que vai de quando ele nasce até ele efetivamente andar (e isso pode acontecer antes de um ano ou depois, como no caso do Arthur).

Esse era um ciclo que eu sabia que tinha seu tempo e girava em torno dos 12 meses, mas é impressionante como este menino evoluiu nos últimos tempos. Talvez por ter demorado mais a falar é que eu tenho sentido tanto a evolução dele nos últimos tempos quando a fala realmente avançou disparado e, aliás, tem evoluído a cada dia.

E, então, me pego surpresa com as cores que ele conhece, com as historinhas que ele conta comigo, com o vocabulário que ele usa, com as frases que ele formula, com os entendimentos e raciocínio que ele desenvolve. E fico assim, pensando, mas só tem 2 anos e meio, como pode?

Bebê é uma delícia, mas essa fase é apaixonante (apesar dos momentos alucinantes que existem na mesma proporção e nas horas mais descabidas).

E então hoje ele está completando 2 anos e meio. DOIS ANOS E MEIO. D-O-I-S A-N-O-S E M-E-I-O. Juro que ainda não consigo registrar que estou a seis meses de três anos.

Afinal, meu bebê não é mais bebê e já é uma criança com vontades, manhas, birras, quereres e desquereres. Com feição de criança, brincadeiras de criança, manha de criança, pique de criança. E eu aqui vendo meu bebê virar criança sem acreditar ainda o quanto ele cresceu e cresce a cada dia.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Menino do tempo

Uma das primeiras coisas que o Arthur fala depois que acorda é se está sol. E mesmo quando não tem, é ao astro rei que ele se refere.Hoje, por exemplo, saindo da garagem de casa ele me disse: Mãe, hoje num tem sol. E eu repeti afirmativamente e completando: É filho, não tem sol, hoje está chovendo.

E então ele fica nessa de repetir e eu reafirmar e acrescentar uma informação. Então, ele me disse: Tem uva, mãe? E eu disse: É filho. Olha quanta nuvem no céu. Ele repete: uita uvem! E então fica, de sua cadeirinha, me chamando: Olha, mãe, u-vem. E quando tem sol, ele fica: Olha, mãe, tem sol.

Dizer a ele que vou abrir a janela do quarto, logo cedo, para ver se está sol também é uma eficiente forma de fazê-lo despertar. E então, ele levanta e vai olhar para a janela como quem constata se tem sol ou não.

Ontem choveu muito e, a cada novo toró, lá ia ele para a porta da varanda só para ver a chuva cair lá fora: Olha, mãe, u-va. Constatava o menino, que ao mesmo tempo que falava gesticulava com braços e mãos para demonstrar como a chuva caia do céu.

E toda vez que venta, ele me diz: Tá fio, hoje mãe. Como se qualquer vento representasse frio. E ainda tem uma fixação pela lua. Toda noite ele pede para ir lá fora, 'vê ua.' E quando não dá para ver a lua, por causa das nuvens, ele diz: Hoje não tem ua, uita uvem.

E assim seguimos com o menino do tempo todo interessado no céu, nos seus astros e nas condições climáticas.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Chororô de despedida

Ultimamente meu menino está numa fase de reviver seus piores momento. Do alto de seus (quase) 2 anos e meio, ou dois aninhos como ele mesmo gosta de dizer fofamente, ele regrediu em seu comportamento.

Um exemplo foi o post de segunda com o trabalhão que ele me deu no domingo, me impedindo até de fazer as coisas que eu queria e tinha me programado. Então, eis que ontem ele resolveu que ia chorar na despedida matinal. Ele não faz mais isso já tem muito tempo - tanto tempo que eu não sei nem mais contar quanto tempo faz.

No alto de seus dois anos, ele se despede, me dá beijo e vai/fica onde quer que seja. Mas ontem ele resolveu que queria ficar comigo e chorou. Tanto e tão copiosamente, que cometi aquele erro básico da hora da separação e dei colo para ele. Ele entrou pela janela do carro imundiçando minha calça branca e querendo a mamãe. Poucos minutos se passaram para ele se recompor e voltar para o colo da vovó e eu fui com ele me querendo e me chamando.

Fiquei de verdade com dó. Principalmente porque entendo a causa do chororô: na segunda-feira além de pegar um trânsito digno de São Paulo fui ao shopping comprar um tênis novo para ele, e quando voltei ele já estava dormindo. Nem brincamos, nem nos abraçamos, nem nos beijamos e ele nem me viu, por isso queria compensar na manhã seguinte. Justo. Digno. Não reclamo. Não acuso. Não condeno. Aceito e com isso vamos vivendo.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Um domingo difícil

Há muito tempo que Arthur não me dava trabalho. É bem verdade que fazia muito tempo que não impunha a ele o meu horário. Lá em casa, os horários são todos calculados com as necessidades dele, então os horários das refeições e da soneca são sagrados. O de dormir ainda varia, mas não pode ir muito além do habitual.

Então eu tinha um almoço. Queria ir. Acordei com ele eram quase 9h. Ele acordou serelepe depois de uma boa noite de sono, levantou e só depois que já estava na sala pediu mamadeira - antes pediu até para trocar a fralda que tinha 'xixizão'.

De bom humor trocou a fralda sem milindres, voltou para a sala e já pegou a mamadeira para me entregar e depois correu para o sofá. Vou dar conta, pensei. Fui para a cozinha e fiz o almoço dele, já que sem comer eu não arriscaria. Lá pelas 10 e tanta começou a pedir tetê e bolacha, neguei. Ele viu que o almoço estava quase pronto e perguntou se era o papá do Arthur. Às 11h ofereci o almoço e ele aceitou prontamente. Vai ser fácil, imaginei. E começamos a batalha pelo almoço: 45 minutos depois eu já tinha desistido e ele queria tudo, menos comer. Comeu menos da metade e começou a relutar a tomar banho, a me obedecer, a juntar os brinquedos, a colaborar. E passou a brigar comigo, me bater, espernear e gritar. Dei bronca, refreei seus impulsos e ele chorava. Pediu a chupeta, encontrou sozinho, pôs na boca e pediu 'cóio'. Se acalmou e dormiu em questão de minutos.

Eu, cansada, desisti. Coloquei ele na cama, mandei uma mensagem que não ia mais, deitei ao lado dele e dormi rendida à minha frustração de mãe e de mulher. Ele não demorou muito para acordar e levantou perguntando se o pai já havia chegado. Minha resposta foi que não e ele reiterou minha resposta e pediu a mamadeira. Tomou e levantou e ficamos indo e vindo até que sugeri um banho para passearmos - já que o compromisso não tinha dado certo, iria pelo menos passear na rua. Ele disse banho não uma mil vezes enquanto eu afirmava categoricamente que sem banho não tinha passeio. Fomos para o banho e saímos com tranquilidade. Troquei ele sem ter que lutar por isso como habitualmente e me iludi achando que então, finalmente, daria certo. Mas tive que brigar com ele por 45 minutos para que ele se calçasse. E eu já estava quase desistindo quando ele se rendeu e me deixou colocar o tênis. Até que no carro ele começou a dar piti e eu desisti completamente de sair e perder o que talvez eu ainda tinha de sanidade mental naquele momento. Peguei ele na marra, tirei do carro e disse: Hoje você está demais, não vai mais ter passeio. Ele chorou, chorou, chorou até que se conformou e foi brincar em casa mesmo apesar do sol e do calor que fazia lá fora.

Marido chegou, tomou banho e ele tentou convencer o pai de levá-lo para passear. Mas sei lá porque começou a bater no pai, não pediu desculpas e mais uma vez perdeu a chance de sair. Fiquei com ele na sala e o marido no quarto e ele tinha parecido se acalmar.

No final do dia resolvi ir ao mercado comprar uma carne para o jantar dele e o convidei. Ele trocou o 'xixizão' na boa, mas deu escândalo mais uma vez para se calçar, eu avisei que ele iria ficar em casa e saí, deixando o com o marido. 10 minutos depois, quando voltei, ele ainda chorava em casa. Quando cheguei ele se acalmou e ficou brincando enquanto eu terminava o jantar. A irmã chegou e então fui desabafar e chorei. Ainda tomei uma bronca do marido, mas tinha sido tudo tão difícil até ali que sequer briguei. A irmã foi embora e eu fiquei ali mesmo na cozinha lavando a louça e terminando o jantar aos prantos. Arthur ficava me perguntando 'o que foi?' E quando parei de chorar perguntou 'passou?' Depois, pediu bolacha, levou um não, chorou mais uns minutos, mas se alegrou quando coloquei a comida no prato. Jantou tudo. Brincou até o seu horário habitual, pediu a mamadeira, me deixou colocar o pijama e foi para a cama sob os protestos rotineiros, no entanto, calmo. Chegou ao berço, pediu historinhas que foram negadas depois deste dia tão difícil. Ele chorou um pouco, se acalmou sozinho consolado, deitou e dormiu.

Saí do quarto, me troquei, deitei e chorei até não sei que horas, quando finalmente consegui dormir. 

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

[Áudio] As nossas versões

Contar histórias para ele, aos poucos, começou a ficar super engraçado. Com apenas 3 histórias repetidas à exaustão, ele começou a decorar e contar a história junto comigo. Então, passei a ler umas partes e deixar que ele contasse outras.

E é assim que são feita nossas leituras: a quatro mãos e duas vozes. Uma diversão pura antes de dormir. E um momento simplesmente delicioso. Com isso, resolvi gravar nossas histórias para guardar e principalmente registrar esse momento tão nosso.






quinta-feira, 5 de setembro de 2013

3 histórinhas antes de dormir

Com criança é preciso ter muito cuidado. Eles querem as coisas à exaustão. Parece quando a gente gosta de uma música e fica ouvindo a mesma coisa o dia todo, saca? O Arthur, pelo menos, é exatamente assim.

Quando ganha um DVD ou implica com uma música, só quer aquilo. E agora está assim com as historinhas. Quer milhões de vezes. E detalhe que ele só pede as histórias com lobo: então só pode ser três porquinhos ou chapeuzinho vermelho. Inventei a tal da Bela e a Fera para diversificar e ele também aceita bem a tal da Fera, mas nenhuma outra.

Por isso, determinei que na hora de dormir só pode contar 3 histórias. Ele escolhe uma a uma. Pergunto qual ele quer e ele escolhe. Lemos. Quando termina, eu pergunto qual será a próxima e ele escolhe. Depois que li, pergunto e aviso que aquela vai ser a última: então lá vamos nós. Quando a terceira termina ele ainda pede mais. Mas eu aviso que acabou.

Então, ele pede o livro, eu entrego, ele folheia um pouco e tenta dar aquela enrolada básica. Aí eu digo para dar tchau para o livrinho, boa noite para o lobo, para a fera, para a chapeuzinho e para os porquinhos. Ele dá tchau, beijos e boa noite, me entrega o livro e deita numa boa. Diz se não é muito bonzinho?

Muitas vezes ele pede a mesma história três vezes. Ás vezes ele acaba pedindo três diferentes. Na maioria das vezes acabo mesmo repetindo uma história e assim seguimos com as histórias.

Eu não vejo a hora dele cansar do lobo e partir para as outras histórias. Já tentei ler outras e ele até folheia o livro, comenta as imagens, mas não se interessa e nem me permite ler outra história. Por enquanto, seguimos com o lobo em suas "três versões": na história da chapeuzinho, dos três porquinhos e na versão travestido de fera.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

História para boi dormir

Certa noite Arthur estava cansado, mas meio agitado para dormir então perguntei se ele queria ouvir uma história. Embora com dois anos, ainda não tinha instituído o momento de leitura, ou melhor, de contação de histórias para o menino dormir.

E olha que eu sou uma pessoa que gosta de lê, que gosta de literatura infantil e, mais, ama ler em voz alta. Sem livros específicos para isso e sem lembrar direito dos contos infantis comecei a inventar histórias sobre um menino chamado Arthur e blábláblá - como Ana Maria Machado fazia com seus filhos, ou seja, colocava-os para dormir relatando os acontecimentos do dia do filho para ele em forma de história e de onde surgiu milhões de histórias de seus livros - e comecei a sentir falta dos contos clássicos, que eu sei mais ou menos, mas não me lembrava muito bem.

Então, certa noite, resolvi que ia contar a história dos três porquinhos e contava a história com mais um monte de invenções da minha cabeça que era para a história ficar maior e o menino pegar no sono enquanto eu ainda contava a história. Coincidentemente, uma noite em que ele dormiu com a avó, ela teve a mesma ideia e resolveu contar uma história para ele dormir e também foi a dos três porquinhos.

E eu toda noite passei a contar a mesma história dos três porquinhos. Mas sentia falta de outras histórias. Ele ia deitar e já pedia os três porquinhos e o lobo mau. Então tive que ir a livraria buscar um livro para pós e decidi passar na seção infantil atrás de algum livro que tivesse várias histórias dos clássicos para que eu pudesse variar na hora de ir para a cama o berço.

Como a Livraria Cultura tem sempre excelentes vendedores, a menina que me atendeu indicou o Clássicos de Ouro, que tem várias histórias e as mais clássicas em um único volume incluindo aí os três porquinhos e outras mais que também tem o lobo mau (sua atual paixão). Ele, que adora um livro, amou. Eu, que queria histórias novas, amei. O livro é meio pesado e grande, mas tem páginas mais grossas, é super colorido e as histórias são curtas, então dá para contar na hora de ir para a cama (além de outras horas também, claro). Quem estiver procurando um livro para leitura antes de dormir, eu super aconselho este que tem mais de uma versão, pois cada uma tem uma série de histórias. Essa versão aí do lado foi a que eu comprei para o Arthur e tem branca de neve, pinóquio, os três porquinhos, chapeuzinho vermelho, bambi, aladim, a bela e a fera e várias outras clássicas. Para as mamães desmemoriadas como eu, mais que recomendo e sugiro, eu indico.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

O que te interessa?

Se eu tivesse que criar um slogan para o Pinterest creio que seria esse: O que te interessa?

Uma fonte inesgotável de ideias e sugestões aparecem nessa rede social, por isso aproveitei para criar recentemente um painel apenas com ideias para crianças - o Criancices. Tem um pouco de tudo: brincadeiras, DYK, reciclagem, fantasias e etc. Enfim, um pouco do que as mães precisam para entreter e divertir os filhos. Vale a pena vocês caçarem novas ideias lá.

Além do que ele estará sempre atualizado, então vou indicar aqui e colocá-lo aí ao lado.

Para quem gosta de festa, também mantenho um painel apenas com ideias e sugestões para festas infantis. Se este é um tema que te atrai também: aproveite!