Não é o primeiro dia das crianças do Arthur, mas foi como se fosse o primeiro para mim. O ano passado eu não comprei nada, não dei nada, não comemoramos nada. Foi como outro dia qualquer. Eu, que tinha voltado há pouco da licença-maternidade, ainda estava tentando me achar perdida na não-aceitação dele da mamadeira e aproveitando o feriado para ficar com ele ao máximo. Eram dias difíceis.
Este ano, o Movimento Infância Livre de Consumismo fez um movimento muito bacana no Facebook, estimulando mais brincadeiras que brinquedos. Eu apoio a campanha e acho muito bacana. Mas acabei comprando um presente para o Arthur. E como apoio a livre-consciência e a campanha sem radicalismo, unimos os dois-em-um. Vovó tinha comprado presente assim como a dinda, que ainda por cima promoveu um chá-da-tarde na sexta-feira para unirmos os brinquedos novos com brincadeiras.
E assim passamos o nosso Dia das Crianças: com um peão dado pela vovó, por baldinho e pázinhas comprados pela titia e todos juntos numa tarde gostosa com pãozinhos, cházinho, docinhos, e etc. O presente que eu comprei (uma galinha pintadinha) só chegou no dia seguinte. Mas não teve problemas porque ele gostou do mesmo jeito.
Abrindo o presente da mamãe |
A foto dispensa legenda, não? |
O feriado foi bacana. Sábado ainda fomos a uma festinha e domingo passamos o dia todo em casa. Até o papai deixou um recado na geladeira, felicitando o Arthur pelo dia e dizendo que vê-lo feliz já o deixa feliz.
Enfim, nosso dia das crianças teve brinquedo, teve brincadeira, teve família unida, teve criança feliz porque nada importa mais do que isso!
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