segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Andador? Não, obrigada!

Agora que o Arthur está sentando sozinho todo mundo vira e mexe me pergunta quando eu vou comprar um andador - até o marido já disse que estava na hora de comprar um.

Mas acontece que eu sou contra. Mas nem sempre as pessoas acham que a sua opinião vale - mesmo que você seja a mãe da criança então possível usuária do andador. Todo mundo sempre acha que sabe mais do que você - ou porque já criou filhos e usou com sucesso o tal andador ou porque gostam de opinar mesmo. E os achismos em torno de como eu deveria criar o meu filho sempre me incomodam, principalmente quando você diz que não concorda ou não quer algo e as pessoas ainda ficam insistindo e tentando te convencer.

Na questão do andador é sempre complicado explicar para as pessoas de que aquilo não ensina realmente a andar (a criança fica na ponta do pé apenas se impulsionando e não realmente caminhando) e ainda pode causar problemas por forçar a coluna do bebê mais do que deveria. Já li diversas matérias a respeito disso e concordo. Além do mais, acho andador um negócio muito perigoso. Mas as pessoas não levam a sério, principalmente quem já fez uso do objeto em questão. Então, sempre digo que não quero porque o desnível que temos na sala pode ser perigoso e pronto. Assim, as pessoas concordam e eu não tenho que me desgastar e nem me indispor com ninguém. E assim o assunto morre até que alguém resolva, mais uma vez, sugerir o uso do objeto e lá vou eu de novo falar do tal desnível.

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