terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Das gracinhas que o Arthur faz

Arthur sentou e engatinou no tempo normal das outras crianças. Sem adiantamento e sem atrasos. Para mim, demorou a sentar, mas rapidinho passou do sentado para o engatinhando.

Antes de qualquer graça, começou a mandar beijinhos. Logo depois começou a chamar as pessoas com a mãozinha, o chamado vem. Que também era de matar todo mundo de paixão. Na sequência, aprendeu a fazer não com a cabeça - sem muita noção do não, mesmo - só para fazer. Demorou a bater palminhas, a fazer o pintinho amarelo e a dançar, mas agora entendeu o espírito da palminha.

É só assistir a qualquer programa de televisão que lá vem palminhas: acompanhando música, quando tem auditório e tem palmas. No carro, quando toca uma música que ele gosta também bate palminhas e dança com toda e qualquer música - sem parar, o tempo todo.

Os tchauzinhos ainda saem meio tortos, com o braço esticado lá em cima - porque é assim que a gente diz que tem que ser para ser diferente do vem -, mas é uma farra.

Ele, adorável com todos, manda beijos a torto e a direito. Chama vem - mas com tantos aprendizados nos últimos tempos deu uma diminuida nos 'vens' -, dá tchaus e sorri. Vez em nunca fica com vergonha, esconde o rosto de forma safada e logo que a pessoa vai embora começa a mandar beijos e dar tchau - uma verdadeira safadeza, mas muito delicioso.

Com tantas gracinhas, costumo dizer que esta é a fase mais gostosa. Eles aprendem rápido - questão de dias, é surpreendente - e repetem com frequência, principalmente porque sabem, sentem e veem que isso agrada - e muito.

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